Nesta aula, explico por que não começamos nossos projetos diretamente no Framer, mas sim no Figma. Um dos principais motivos é a facilidade de realizar e implementar feedbacks do cliente usando o Figma. A ferramenta permite que ajustes sejam feitos rapidamente e de forma organizada, com elementos e componentes visíveis para todos os envolvidos. Além disso, o Figma é excelente para a criação de folhas de estilo e componentização, atuando como um catálogo visual que pode ser facilmente validado pelo cliente. Migrando do Figma para o Framer, encontramos limitações de prototipagem e colaboração em equipe no Framer, que cobra taxas elevadas por usuário. No Figma, conseguimos desenvolver wireframes e layouts completos, garantindo que, ao transportarmos o projeto para o Framer, poucas alterações sejam necessárias. Embora o Framer conte com predefinições de grid, prefiro trabalhar com elas no Figma, assegurando um transporte de design mais harmônico. Reservo o uso direto do Framer principalmente para edições rápidas ou projetos baseados em templates disponíveis no marketplace da ferramenta. Por fim, friso que seguir essa estrutura otimiza nosso fluxo de trabalho e nos permite desenvolver sites de maneira eficiente e ágil. Essa metodologia é crucial, especialmente para modelos de microagências, onde tempo e economia são valiosos.